terça-feira, 13 de maio de 2014

Promentendo Fogo a Ártemis

O que mata, não é a morte
Mas a vida réplica que só escuta a voz dos Filisteus
O que mata, não é a miséria material
mas a incapacidade de invenção diante ao caos
(já insuportável)
O que mata não é a doença do corpo
mas o estado de angústia que encontra-se a alma
O que mata não é o revólver do policial
mas a vontade de morrer do combatente

Lilith diz: Não Existimos!
O mecenas então aplaude
Risos em meio a plátéia

O livro vai ao chão
O grupo acorda, e vem 
a seguinte constatação:  

                                        Estamos sozinhas
                                        Porém povoadas como crianças em dia de festa
 Erostrato sai da sala e a festa continua
 Abandonar é um ato de coragem - o mais belo

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